Continuas muito formosa
Morena, meiga e faceira
Podes chamar-me assanhado
Mas te vejo – penso em besteira.
Que culpa tenho se gosto
De tudo que é bonito?
Tento às vezes controlar-me
Mas juro que não resisto.
Se há um alguém culpado
A culpa é somente tua
Tu me fazes ficar pensando
Como será te ver...
Não é falta de respeito
Esse meu enxerimento
Mas tenho que escrever
O que me vem ao pensamento.
É preciso ter coragem
Para dizer o que sinto
Enfrento todos tabus
Mas com certeza, não minto.
Tu és pra lá de... demais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário